Touro e os deuses

Touro, segundo signo zodiacal, é tradicionalmente regido por Vênus (ou Afrodite, na Grécia).

Isso mostra muito da sensualidade inata dos nativos de Touro e de sua busca pelos prazeres sensoriais, bem como sua criatividade. 

A Era de Touro foi uma era considerada Matriarcal. Nessa, o touro era considerado sagrado. Seus chifres eram considerados análogos à lua crescente, que representam o princípio do crescimento e de geração. 

Na regência Olímpica antiga, Touro também era regido por Afrodite, a deusa da beleza e do amor.

Em todas as histórias antigas, o Touro está ligado a uma figura feminina, essa figura é sempre uma Grande Mãe. Isso mostra o aspecto nutridor do taurino, bem como o aspecto de crescimento, fertilidade e sexualidade que o nativo de Touro tem muito acentuado. É um signo fértil, frutífero e constante. 

Sua ligação com as deusas faz com que a vida do taurino se ligue a terra e aos ciclos da natureza.

Seus aspectos negativos são: a lentidão, teimosia e uma busca intolerável por segurança material.

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