Máscara: qual é a sua verdadeira identidade?

Pessoas tão vazias, mas tão cheias de si. O mundo repleto de gente programada em modo automático, sem se preocupar em ter uma vida simples e agradável. Acordem! Voltem ao que chamamos verdadeiramente de vida!

Hoje somos obrigados a “estudar” pessoas, simplesmente porque o ser humano tem a facilidade de vestir-se com uma armadura impenetrável. Mas, para quê? Seria uma forma de autodefesa ou um falso sinônimo de força?

Homens que jogam com mulheres apaixonadas (e vice versa), colegas de trabalho que lhe enxergam como um degrau a mais para alcançar o objetivo traçado, amigos que voltam à tona no momento em que uma dificuldade bate à porta. Exemplos de pessoas vazias.

Revidar algo que alguém lhe fez de mal é realmente necessário? Mostrar-se forte constantemente em meio à sociedade lhe trará algum benefício vitalício? Fingir estar feliz quando alguma coisa, no fundo, tira a sua paz, adianta?

São perguntas que inevitavelmente nos vem à cabeça quando atropelamos algum tipo de sentimento na ânsia de nos livrarmos o mais rápido possível do mesmo. E, mesmo com todas as respostas negativas, insistimos no erro.

Entregue-se! Deixe a vida levá-lo! Ame, odeie, faça, arrependa-se, chore, orgulhe-se, ria, deixe que riam, faça jus à dádiva que Deus lhe concedeu. Viva! Você não veio à Terra com a missão de agradar e ser agradado por todos.

Seja verdadeiro e saiba lidar com frustrações e decepções. Elas são inevitáveis. Mas não faça delas um apoio para passar-se por vítima dia após dia em meio às pessoas. Ajude-se! Os outros não têm a obrigação de agüentar as conseqüências emanadas por você após longos períodos de dissabor. Lembre-se: equilíbrio.

Quanto maior a armadura, mais frágil é o ser que a habita.
                                                                             (Pe. Fábio de Melo)

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