Signos dos maiores atletas olímpicos

Marta - Aquário (19 de fevereiro de 1986)

O signo da originalidade e da inovação é o mesmo da maior artilheira da história da seleção brasileira. A aquariana Marta supera até o rei Pelé em número de gols, além de ser recordista absoluta de Bolas de Ouro: foi escolhida cinco vezes consecutivas como a melhor futebolista do mundo. A criatividade e o idealismo de Aquário estão presentes no talento e no jogo bonito de Marta. Neste ano, ela não levou o ouro, mas ainda assim fez o Brasil brilhar nos Jogos.

Simone Biles - Peixes (14 de março de 1997)

O fenômeno absoluto da ginástica artística atual é do signo de Peixes. Simone Biles, ainda em sua primeira Olímpiada já conquistou cinco medalhas, sendo quatro de ouro. Criativa e intuitiva, Simone conquistou o mundo com uma ginástica original, empolgante e cheia de vigor. A norte-americana tem a sensibilidade dos piscianos para fazer movimentos encantadores e precisos. Ela parece ser capaz de voar - nada mais adequado para os sonhadores piscianos.

Katie Ledecky - Peixes (17 de março de 1997)

Não poderia haver signo melhor do que Peixes para reger Katie Ledecky. Quando entra na piscina, a nadadora norte-americana está em seu ambiente natural. Campeã mundial e olímpica, Katie já quebrou 13 recordes mundiais e levou quatro ouros nas Olímpiadas do Rio. Peixes é um signo mutável, de quem é capaz de se adaptar e que vê além dos outros. Katie com certeza vê além, antes mesmo de começar a nadar, já se visualiza alcançando a vitória.

Arthur Zanetti - Áries (16 de abril de 1990)

Iniciativa e ação definem o signo de Áries e se encaixam perfeitamente bem no ginasta Arthur Zanetti. Primeiro campeão olímpico em ginástica artística do Brasil, Zanetti é também campeão mundial e ouro nos Jogos Pan-Americanos. No Rio, levou a prata, com uma performance excelente nas argolas. A coragem, o pioneirismo e o desejo de vitória dão força aos arianos, assim como fazem parte do talento de Arthur Zanetti.

Rafaela Silva - Touro (24 de abril de 1992)

A primeira medalha de ouro do Brasil nestas Olímpiadas veio da judoca Rafaela Silva. A taurina, campeã mundial e olímpica, traz no espírito a persistência dos nativos de seu signo. Após ser desclassificada nas Olímpiadas de Londres, em 2012, Rafaela sofreu ataques e ofensas virtuais, mas superou a fase ruim e saiu ainda mais vitoriosa. Determinada a vencer, ela tocou a carreira em passos firmes e inabaláveis com toda a segurança de uma verdadeira taurina.

Katinka Hosszú - Touro (3 de maio de 1989) 

A “Dama de Ferro” da natação, a húngara Katinka Hosszú chegou ao Rio com um histórico de sucessos mundiais, mas nenhuma medalha Olímpica. O treinamento intenso que lhe rendeu o apelido compensou e ela levou quatro ouros nessas Olímpiadas. Sua evolução no esporte veio aos poucos, mas sempre de forma constante. Nativa de Touro, Katinka só podia mesmo trazer ao esporte tanta persistência, paciência e determinação imperturbáveis.

Diego Hypólito - Gêmeos (19 de junho de 1986)

Signo da curiosidade e comunicação, Gêmeos é também o signo do ginasta Diego Hypólito. Bicampeão mundial, ele chegou ao Rio - sua terceira Olímpiada - sem medalhas, mas voltou para casa com a prata no solo. Expressivo e desenvolto, Diego usa a versatilidade típica dos geminianos em suas apresentações nesse aparelho, que é o mais flexível da ginástica artística. Simpático e comunicativo, Diego já conquistou o público antes mesmo de subir ao pódio no Rio.

Michael Phelps - Câncer (30 de junho de 1985)

O maior campeão olímpico de todos os tempos, o nadador norte-americano Michael Phelps superou todos os recordes de medalhas, inclusive um que datava da era antiga das Olímpiadas. Esse nativo de Câncer sente-se tão à vontade no elemento de seu signo - a água - que parece que Phelps veio ao mundo para nadar. Superando todos os limites em seu esporte, ele mostra que a resistência dos cancerianos está presente na força de seu nado. 

Sheilla Castro - Câncer (1 de julho de 1983)

Criativa, solidária e persistente, Sheilla Castro é uma típica nativa de Câncer, além de ser uma das maiores jogadoras de vôlei de todos os tempos. Uma inspiração nas quadras, ela sempre levanta o ânimo de sua equipe com seu espírito acolhedor e jogadas intuitivas. O time bicampeão olímpico de Sheilla acabou sendo eliminado pela China nas quartas de final, mas isso não foi suficiente para apagar sua participação brilhante nestas Olímpiadas.

Simone Manuel - Leão (02 de agosto de 1996)

A nadadora norte-americana Simone Manuel chegou às Olímpiadas do Rio, como boa leonina que é, para brilhar.  A jovem campeã olímpica levou quatro medalhas na competição, sendo duas de ouro. Além da vitória, os ouros de Simone também fizeram história. Ela tornou-se a primeira mulher afro americana a levar o ouro numa prova individual de natação. Leão é um signo de entusiasmo e poder, duas características que definem bem a carreira de Simone.

Usain Bolt - Leão (21 de agosto de 1986) 

Além de sua velocidade incomparável, Usain Bolt também conquistou o mundo com o seu carisma. O corredor sente-se bem no centro dos holofotes como só um verdadeiro nativo de Leão é capaz. Tricampeão olímpico, Bolt tornou-se uma lenda no esporte, e é aclamado como o maior velocista de todos os tempos. Seu bom humor, determinação e jeito confiante e descontraído não apenas enchem-no de medalhas de ouro, como fazem o mundo inteiro torcer pelo “Raio”. 

Thiago Braz - Capricórnio (16 de dezembro de 1993) 

Campeão e recordista olímpico no salto com vara, o capricorniano Thiago Braz mostrou que a disciplina e persistência de seu signo fizeram a diferença na competição. Thiago teve uma trajetória de esforço e superação para chegar até o pódio nestas Olímpiadas. O momento de sua vitória emocionou, já que ele também superou o então campeão olímpico Renaud Lavillenie. Mesmo em frente a esse gigante, Thiago manteve a calma e não tirou a mente de seu objetivo: levar o ouro.

Isaquias Queiroz - Capricórnio (3 de janeiro de 1994)

O canoísta Isaquias Queiroz fez história para o Brasil nas Olímpiadas. Com duas pratas e um bronze, tornou-se o primeiro brasileiro a ganhar três medalhas numa mesma edição dos Jogos. Prático, humilde e esforçado, esse capricorniano alcançou o pódio olímpico depois de muita luta, superação e dedicação intensa a seu esporte. Os nativos de Capricórnio são reconhecidos por sua determinação em alcançar suas conquistas e Isaquias demonstrou como esse esforço vale a pena.


Artigo escrito por Ana Beatriz Monteiro.

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